Grupos de riscos identificados no laboratório de análises clínicas:
Grupos
Identificação
Símbolos
Grupo A: Infectantes
Grupo A1: Resíduos provenientes de manipulação de microrganismos, inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos e todo material envolvido em vacinação, materiais envolvidos em manipulação laboratorial, material contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes. Este resíduo deve ser acondicionado pelo gerador em saco branco leitoso com símbolo de risco infectante.
Grupo A2: Corresponde a carcaças, peças anatômicas, vísceras animais e até mesmo animais que foram submetidos a processo de experimentação com microrganismos que possam causar epidemia.  Como estes resíduos possuem um alto grau de risco, devem ser acondicionados em sacos vermelhos contendo símbolo de risco infectante.
Grupo A3: Peças anatômicas (membros humanos), produtos de fecundação sem sinais vitais, com peso inferior a 500 gramas e estatura menor que 25 cm, devem ser acondicionados pelo gerador em saco vermelho com símbolo de risco infectante.
Grupo A4: Kits de linha arteriais, filtros de ar e de gases aspirados de áreas contaminadas, sobras de laboratório contendo fezes, urina e secreções, tecidos e materiais utilizados em serviços de assistência á saúde humana ou animal, órgãos e tecidos humanos, carcaças, peças anatômicas de animais, cadáveres de animais e outros resíduos que não tenham contaminação ou mesmo suspeita de contaminação com doença ou microrganismos de importância epidemiológica. Estes resíduos devem ser acondicionados pelo gerador em sacos branco leitoso com símbolo de risco infectante.
Grupo A5: Órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação por príons (agentes infecciosos compostos por proteínas modificadas). Estes materiais devem ser acondicionados pelo gerador em 2 sacos vermelhos (um dentro de outro) contendo símbolo de risco infectante.
São identificados pelo símbolo de infectantes com rotulo de fundo branco, desenho e contornos pretos














Grupo B: Químicos
Trata-se de medicamentos, cosméticos, reagentes de laboratório, produtos saneantes domissanitários, produtos usados em revelação de exames e etc. No caso dos reagentes de laboratório ou outros materiais líquidos, o gerador deve efetuar a correta segregação, identificação (nome do produto) e o acondicionamento, que deverá ser feito levando em conta a incompatibilidade química dos materiais, para evitar acidentes.
São identificados através do símbolo de risco associado e com discriminação de substância química e frases de risco.

Grupo D: Resíduos comum


Para os resíduos que serão reutilizados ou reciclados a identificação deve ser feita utilizando o código de cores, baseado na resolução da CONAMA n° 275/01, e símbolos do tipo de material reciclável.




  

Grupo E:
São constituídos por materiais perfurocortantes como objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de cortar ou perfurar.
São recipientes de paredes rígidas, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, resistentes ao processo de esterilização, com tampa, devidamente identificados com o símbolo internacional de risco biológico, acrescido da inscrição de “PERFUROCORTANTE” e os riscos adicionais, químico ou radiológico.







Gerenciamento interno ao estabelecimento
MANEJO: O manejo dos resíduos de serviços de saúde tem o intuito de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até disposição final, envolvendo as seguintes etapas:
SEGREGAÇÃO: Constitui-se na separação de resíduos no momento e local onde foi gerado, de acordo com características físicas, químicas, biológicas, estado físico e os riscos envolvidos.
ACONDICIONAMENTO: É o ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que devem evitar vazamentos e resistam as ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.
IDENTIFICAÇÃO: Conjuntos de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS.
GRUPO A: o grupo A é identificado pelo símbolo de resíduo com substancia infectante, com rotulo de fundo branco, desenho e contornos pretos.
GRUPO B: é identificado com símbolo de risco e com discriminação de substancia química e frases de risco.
GRUPO C: é indicado pelo símbolo internacional de presença de radiaçao ionizante em rótulos de fundo amarelo e contornos preto, e com a expressão REJEITO RADIOATIVO.
GRUPO D:
GRUPO E: é identificado pelo símbolo de substancia infectante com rótulos de fundo branco, desenho e contornos preto, acrescido de inscrição de RESIDUO PERFUROCORTANTE.
TRANSPORTE INTERNO: Consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até o local que é destinado para armazenamento temporário ou armazenamento externo.
GRUPO A1: Devem ser acondicionados de maneira conciliável com o processo de tratamento que será utilizado. E devem ser submetidos a tratamento para redução ou eliminação da carga microbiana. Após o tratamento devem ser acondicionados se não houver a descaracterização física das estruturas devem ser acondicionados em saco branco leitoso, devendo ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade. Havendo a descaracterização física das estruturas podem ser acondicionados como resíduos do grupo D.
GRUPO A2: Devem ser acondicionados de forma compatível com o processo de tratamento a ser utilizado. Podendo haver a necessidade de fracionamento, em função do porte do animal, deve constar no PGRSS a autorização do órgão de saúde competente. Os resíduos que contem alto risco de transmissibilidade e potencial de letalidade devem ser submetidos, no local de geração a processo de redução ou eliminação da carga microbiana e posteriormente encaminhado a tratamento térmico por incineração.
GRUPO A3: Após registro no local de geração devem ser submetidos a sepultamento em cemitério ou tratamento térmico por incineração ou cremação com autorização do órgão competente do município, estado.
GRUPO A4: Os resíduos desse grupo devem ser acondicionados em saco branco leitoso, devendo ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24 horas.
GRUPO A5: Devem ser acondicionados em saco vermelho que após cada procedimento devem ser substituídos, deve ser utilizado dois sacos como barreira de proteção
GRUPO B: Devem ser acondicionados em recipientes individualizados quando destinados a reciclagem ou reaproveitamento
GRUPO C: Devem ser acondicionados em recipientes de material rígido, internamente forrados com saco plástico. Os rejeitos radioativos liquido devem ser acondicionados em frascos de até 2 litros, de plástico, resistente, rígidos, com tampa rosqueada e com profundidade suficiente para conter com a devida margem de segurança.  Os materiais perfurocortantes contaminados com radionuclideos, devem ser descartados separados no local de sua geração após o uso em recipientes estanques, rígidos, com tampa, devidamente identificados não devendo ser reaproveitado, as agulhas descartáveis devem ser descartadas junto com as seringas, sendo proibido reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente.
GRUPO D: Devem ser acondicionados seguindo as orientações dos serviços de limpeza urbana, utilizando sacos impermeáveis, contidos em recipientes e com identificação.
GRUPO E: O volume dos recipientes para acondicionamento deve ser compatível com a geração diária deste resíduo. O armazenamento temporário, transporte interno e o armazenamento externo podem ser feitos no mesmo recipiente utilizado para o grupo A.

Armazenamento interno/temporário
Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.
            O armazenamento temporário poderá ser dispensado nos casos em que a distância entre o ponto de geração e o armazenamento externo justifiquem.
A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos deve ter pisos e paredes lisas e laváveis, sendo o piso ainda resistente ao tráfego dos recipientes coletores. Deve possuir ponto de iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores, para o posterior traslado até a área de armazenamento externo. Quando a sala for exclusiva para o armazenamento de resíduos, deve estar identificada como “SALA DE RESÍDUOS”.
            A sala para o armazenamento temporário pode ser compartilhada com a sala de utilidades. Neste caso, a sala deverá dispor de área exclusiva de no mínimo 2 m2, para armazenar, dois recipientes coletores para posterior traslado até a área de armazenamento externo.
No armazenamento temporário não é permitida a retirada dos sacos de resíduos de dentro dos recipientes ali estacionados.
Os resíduos de fácil putrefação que venham a ser coletados por período superior a 24 horas de seu armazenamento, devem ser conservados sob refrigeração, e quando não for possível, serem submetidos a outro método de conservação.
O armazenamento de resíduos químicos deve atenderá NBR 12235 da ABNT.
TRANSPORTE INTERNO: consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta, deve ser realizado atendendo roteiro previamente definido e em horários não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. Deve ser feito separadamente de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos.
TRATAMENTO: consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente, pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento, observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do tratamento. Os sistemas para tratamento de resíduos de serviços de saúde devem ser objeto de licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA nº. 237/1997 e são passíveis de fiscalização e de controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio ambiente.
Obs: o processo de autoclavação aplicado em laboratórios para redução de carga microbiana de culturas e estoques de microrganismos está dispensado de licenciamento ambiental, ficando sob a responsabilidade dos serviços que as possuírem, a garantia da eficácia dos equipamentos mediante controles químicos e biológicos periódicos devidamente registrados. Os sistemas de tratamento térmico por incineração devem obedecer ao estabelecido na Resolução CONAMA nº. 316/2002.
ARMAZENAMENTO EXTERNO: consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. 1.7.1 - No armazenamento externo não é permitida a manutenção dos sacos de resíduos fora dos recipientes ali estacionados.
COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS: consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) a t é a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana. 1.8.1 - A coleta e transporte externos dos resíduos de serviços de saúde devem ser realizados de acordo com as normas NBR 12.810 e NBR 14652 da ABNT.
DISPOSIÇÃO FINAL: consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº.237/97.
GRUPOS DE RESÍDUOS: grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos
O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco.
O Grupo C é representado pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante (trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expressão REJEITO RADIOATIVO.
 O Grupo D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.
O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo.
   
Componentes da equipe de elaboração:

Responsável pelo PGRSS
Bruna Neta de Souza
Identificação ART do responsável
000-90
Número do conselho de classe
5800-6
Nome dos técnicos/ cargos
Ana Heloísa Damasceno/ Pesquisa bibliográfica
Andressa Ferraz/ Edição digital (postagem)
Frederico Lage/ Edição de texto
Gabrielly Martins/ Pesquisa bibliográfica
Geovanna Regina/ Coleta de dados
Greicielle Ferreira/ Coleta de dados
Guilherme Freitas/ Fotografia e imagens
Gustavo Saraiva/ Edição de texto
Iago Fontes/ Edição digital (postagem)
Nome da empresa contratada
Ambiental Engenharia Ltda.
Identificação ART da empresa
000-80
Número de conselho de classe
00700



Caracterização do estabelecimento:
Número total de funcionários
Existentes: 07
A serem contratados: 00
Total: 07
Condições de funcionamento do estabelecimento
Em atividade (x)
Em implantação (  )
Em expansão/modernização (  )
Em localização (  )
Tipo de serviços terceirizados
Manutenção (  )
Limpeza (x)
Serviços clínicos (  )
Número total de funcionários de empresas terceirizadas
Limpeza: 01
Incinera: 01
Dedetização: 01
Área total construída
171.505.19 m²
Área total do terreno
412.290.12
Licença ambiental
Nº 13 Data de validade:
Alvará sanitário
Nº 20150214. Data de validade: 31/12/16
Horários de funcionamento
07:00 às 17:00 horas
Estrutura física
Tipo de construção: alvenaria
Número de pavimento: 22
Abastecimento de água
Tipo: Privada, captação própria.
Consumo interno:
Número de reservatório: 01
Condições urbanas do entorno
Condições de acesso: Fácil acesso
Risco de enchente: Não
Risco de deslizamento: Não

Quantidade de resíduos coletados (por grupo):

Grupos
Total de residuos Kg/mês
A
25/30 kg
B
20/25 kg
C
NA
D
45/50 kg
E
20/25 kg
Recicláveis
NI

Tipos de resíduos gerados:

Unidades

Grupos de resíduos
Médio
Estimado
A
B
C
D
E
RE
ES
t\mês
t\mês
Recepção



X

X

1.1 t

Vestiário\Banheiros



X


X
1.1 t

Área da lavagem das mãos



X


X
0.44 t


Coleta
X


X
X

X
1.1 t

Triagem
X


X


X
0.22 t

Almoxarifado






X
0.22 t

Imunologia
X


X
X

X
0.08 t

Citologia
X


X
X

X
0.22 t

Bioquímica
X
X

X
X

X
0.00033 t

Hematologia
X


X
X

X
   0.05 t

Uroanálise

X


X
X

X
0.12 t

Parasitologia

X


X
X

X
1.54 t

Lavagem dos materiais
X


X
X

X
0.2 t

Sala de esterilização
X





X
0.2 t
5 litros




Comentários

  1. Muito bom o trabalho de vcs, ficou muito bem explicado e o uso da tabela para explicar as divisões dos grupos facilitou bastante o entendimento.

    Walas Abreu

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  2. Gostei muito do uso da tabela para explicar os tipos de resíduos e seus acondicionamentos. Ficou muiot bom o texto, a explicação de vocês foi bastante completa. Parabéns.

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  3. Ótimo! o texto de vcs ficou super bem explicado e as tabelas ficaram excelentes da forma que vcs fizeram, inclusive as divisões entre vcs concerteza foi de suma importância para que vcs concluissem com excelência essa postagem. Parabéns a todos os componentes do grupo!

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  4. Parabéns pelo texto, o quadros ajudam muito no entendimento do assunto.

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  5. Só não gostei do design. Em relação ao conteúdo, estão de parabéns!

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  6. Gostei da forma como colocaram os tópicos dos grupos, resumiram mas não deixaram faltar as informações mais importantes. Parabéns!

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  7. Gostei da classificação de resíduos em forma de tabela , mas senti falta do grupo C na tabela ! Texto de fácil entendimento. Parabéns

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  8. Muito bom! Gostei bastante do uso da tabela.

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  9. O texto explica perfeitamente a parte de gerenciamento interno e externo do estabelecimento isso e bem importante. Parabéns !

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  10. Aparentemente ficou muito texto, tudo muito junto, deixando a leitura um pouco cansativa na parte do gerenciamento interno ao estabelecimento. Gostei das tabelas, principalmente a forma como abordaram as classificações dos resíduos, colocando as imagens referentes aos grupos na própria tabela. Bem interessante.
    Lorrany

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  11. Ótimo trabalho, foi bem elaborado e explicado sobre a classificação dos resíduos.
    Rafela Xavier

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  12. Muito bom .. Gostei muito da forma com que classificaram os tipos de resíduos (em tabela), resumiu o conteúdo e facilita o entendimento e acesso do leitor.

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  13. Parabéns novamente pelo contexto, sempre com uma ótima didática.

    Izagmar Oliveira

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  14. Gostei do modo como fizeram a classificação "em tabela" fica mais sucinta a ideia (=
    Eu só nao entendi pq que repetiram a classificação dos resíduos no item do "transporte interno". e na tabela que descreve os tipos de resíduos gerados poderiam ter convertido tudo para Kg, embora na tabela esteja descrito t/mês.
    Ademais está lindo o cantinho do grupo (=

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  15. Classificar os resíduos por meio de tabela foi muito interessante, conseguiram transmitir as informações de forma resumida e completa.Parabéns.

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  16. Excelente trabalho! Deixou bem claro a separação de cada grupo de resíduos levando em consideraação a importância do descarte correto para cada um.

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  17. Muito bom!
    Os tópicos foram bem divididos para o nosso bom entendimento e fixou mais em nosso entendimento a importância das classificações do PGRSS, evitando assim futuros problemas que esses resíduos trazem à nossa saúde e ao meio ambiente.

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  18. Foi uma ótima opção colocar em tabelas os tipos de risco, um ótima idéia! Porque ficou claro de ser entendido e podemos observar quais tipos de risco são importantes para meio ambiente e saúde.

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  19. Ótimo conteúdo, muito explicativo e objetivo. Ficou muito legal os tópicos que foram divididos. Parabéns !

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  20. Ótimo texto, informações resumidas e precisas, ressalto o uso dos quadros que são bastantes explicativos. Parabéns!

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