Modelo 7- INFORMAÇÕES SOBRE COLETA E
TRANSPORTE EXTERNO
Empresas
coletoras de serviços
Nome(s)
das empresas(s)
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CNPJ/CPF
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Tipos
de resíduos
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Documentos
Legais
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Incinera
Tratamento de Resíduos LTDA
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07.393.407/0001-75
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Infectantes,
Perfuro cortantes e Químicos
|
Manifesto
de Transporte e Certificado
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Cooperativa de Trabalho Dos Catadores
de Materiais Recicláveis de Anápolis
(Cooper Can) |
21.463.470/0001-61
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Reciclados
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Doações
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Frequência
da coleta
Tipos de resíduos
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Diariamente
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Dias Alternados
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Semanal
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2x ao dia
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Outra frequência
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Infectantes
(Grupo A)
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x
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||||
Químicos
(Grupo B)
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x
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C
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-
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-
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-
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-
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-
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Reciclados
(Grupo D)
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x
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||||
Perfuro cortantes (Grupo E)
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x
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Tipos
de veículos utilizados na coleta
Tipos de resíduos
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Tipos de Veículos
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Saveiro
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Basculante
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Baú
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Compactador
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Outros, especificar
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Infectantes
(Grupo A)
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x
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Químicos
(Grupo B)
|
x
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C
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-
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-
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-
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-
|
-
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Reciclados
(Grupo
D)
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x
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||||
perfuro cortantes (Grupo E)
|
x
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TRATAMENTO SOBRE CADA TIPO DE RESÍDUO
GRUPO A1
culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; meiosde cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulaçãogenética. Estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio. Devem ser inicialmente acondicionados de maneira compatível com o processo de tratamento a ser utilizado.Devem ser submetidos a tratamento, utilizando-se processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para aobtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento compatível com Nível III de Inativação.
GRUPO A2
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos deexperimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de seremportadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudoanátomo-patológico ou confirmação diagnóstica. Devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final.
GRUPO A3
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramasou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e nãotenha havido requisição pelo paciente ou seus familiares.
Após o registro no local de geração, devem ser encaminhados para: I - Sepultamento em cemitério, desde que haja autorização do órgão competente do Município, do Estado ou do DistritoFederal ou; II - Tratamento térmico por incineração ou cremação, em equipamento devidamente licenciado para esse fim.
GRUPO A4
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membranafiltrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; sobras de amostras de laboratório e seus recipientescontendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4.
Estes resíduos podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em local devidamente licenciado para disposição final de RSS.
GRUPO A5
Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atençãoà saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. Devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração, de acordo com o definido na RDC ANVISA nº 305/2002. Devem ser acondicionados conforme o item 1.2, em saco vermelho, que devem ser substituídos após cada procedimento e identificados . Devem ser utilizados dois sacos como barreira de proteção, com preenchimento somente até 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.
Os resíduos do Grupo A de fácil putrefação, contaminados com radionuclídeos, depois de atendido os respectivos itensde acondicionamento e identificação de rejeito radioativo, devem observar as condições de conservação mencionadas no item , durante o período de decaimento do elemento radioativo.
GRUPO B
Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente, quando não forem submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final específicos.
Resíduos químicos no estado líquido devem ser submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu encaminhamento para disposição final em aterros.
GRUPO C
O tratamento dispensado aos rejeitos do Grupo C - Rejeitos Radioativos é o armazenamento, em condições adequadas,para o decaimento do elemento radioativo. O objetivo do armazenamento para decaimento é manter o radionuclídeo sob controle atéque sua atividade atinja níveis que permitam liberá-lo como resíduo não radioativo. Este armazenamento poderá ser realizado na própriasala de manipulação ou em sala específica, identificada como sala de decaimento. A escolha do local de armazenamento,considerando as meia-vidas, as atividades dos elementos radioativos e o volume de rejeito gerado, deverá estar definida no Plano deRadioproteção da Instalação, em conformidade com a norma NE - 6.05 da CNEN.
As embalagens secundárias não contaminadas pelo produto devem ser fisicamente descaracterizadas e acondicionadas
como Resíduo do Grupo D, podendo ser encaminhadas para processo de reciclagem.
GRUPO D
Os resíduos orgânicos, flores, resíduos de podas de árvore e jardinagem, sobras de alimento e de pré-preparo desses alimentos, restos alimentares de refeitórios e de outros que não tenham mantido contato com secreções, excreções ou outro fluido corpóreo, podem ser encaminhados ao processo de compostagem.
Os restos e sobras de alimentos citados no só podem ser utilizados para fins de ração animal, se forem submetidos ao processo de tratamento que garanta a inocuidade do composto, devidamente avaliado e comprovado por órgão competente da Agricultura e de Vigilância Sanitária do Município, Estado ou do Distrito Federal.
GRUPO E
Os resíduos perfurocortantes contaminados com agente biológico Classe de Risco 4, microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido, devem ser submetidos a tratamento, utilizando-se processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para a obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento compatível com Nível III de Inativação Microbiana (Apêndice IV).
Dependendo da concentração e volume residual de contaminação por substâncias químicas perigosas, estes resíduosdevem ser submetidos ao mesmo tratamento dado à substância contaminante.
As seringas e agulhas utilizadas em processos de assistência à saúde, inclusive as usadas na coleta laboratorial de amostra de paciente e os demais resíduos perfurocortantes não necessitam de tratamento.
culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; meiosde cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulaçãogenética. Estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio. Devem ser inicialmente acondicionados de maneira compatível com o processo de tratamento a ser utilizado.Devem ser submetidos a tratamento, utilizando-se processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para aobtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento compatível com Nível III de Inativação.
GRUPO A2
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos deexperimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de seremportadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudoanátomo-patológico ou confirmação diagnóstica. Devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final.
GRUPO A3
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramasou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e nãotenha havido requisição pelo paciente ou seus familiares.
Após o registro no local de geração, devem ser encaminhados para: I - Sepultamento em cemitério, desde que haja autorização do órgão competente do Município, do Estado ou do DistritoFederal ou; II - Tratamento térmico por incineração ou cremação, em equipamento devidamente licenciado para esse fim.
GRUPO A4
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membranafiltrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; sobras de amostras de laboratório e seus recipientescontendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4.
Estes resíduos podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em local devidamente licenciado para disposição final de RSS.
GRUPO A5
Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atençãoà saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. Devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração, de acordo com o definido na RDC ANVISA nº 305/2002. Devem ser acondicionados conforme o item 1.2, em saco vermelho, que devem ser substituídos após cada procedimento e identificados . Devem ser utilizados dois sacos como barreira de proteção, com preenchimento somente até 2/3 de sua capacidade, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.
Os resíduos do Grupo A de fácil putrefação, contaminados com radionuclídeos, depois de atendido os respectivos itensde acondicionamento e identificação de rejeito radioativo, devem observar as condições de conservação mencionadas no item , durante o período de decaimento do elemento radioativo.
GRUPO B
Resíduos químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente, quando não forem submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final específicos.
Resíduos químicos no estado líquido devem ser submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu encaminhamento para disposição final em aterros.
GRUPO C
O tratamento dispensado aos rejeitos do Grupo C - Rejeitos Radioativos é o armazenamento, em condições adequadas,para o decaimento do elemento radioativo. O objetivo do armazenamento para decaimento é manter o radionuclídeo sob controle atéque sua atividade atinja níveis que permitam liberá-lo como resíduo não radioativo. Este armazenamento poderá ser realizado na própriasala de manipulação ou em sala específica, identificada como sala de decaimento. A escolha do local de armazenamento,considerando as meia-vidas, as atividades dos elementos radioativos e o volume de rejeito gerado, deverá estar definida no Plano deRadioproteção da Instalação, em conformidade com a norma NE - 6.05 da CNEN.
As embalagens secundárias não contaminadas pelo produto devem ser fisicamente descaracterizadas e acondicionadas
como Resíduo do Grupo D, podendo ser encaminhadas para processo de reciclagem.
GRUPO D
Os resíduos orgânicos, flores, resíduos de podas de árvore e jardinagem, sobras de alimento e de pré-preparo desses alimentos, restos alimentares de refeitórios e de outros que não tenham mantido contato com secreções, excreções ou outro fluido corpóreo, podem ser encaminhados ao processo de compostagem.
Os restos e sobras de alimentos citados no só podem ser utilizados para fins de ração animal, se forem submetidos ao processo de tratamento que garanta a inocuidade do composto, devidamente avaliado e comprovado por órgão competente da Agricultura e de Vigilância Sanitária do Município, Estado ou do Distrito Federal.
GRUPO E
Os resíduos perfurocortantes contaminados com agente biológico Classe de Risco 4, microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido, devem ser submetidos a tratamento, utilizando-se processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para a obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento compatível com Nível III de Inativação Microbiana (Apêndice IV).
Dependendo da concentração e volume residual de contaminação por substâncias químicas perigosas, estes resíduosdevem ser submetidos ao mesmo tratamento dado à substância contaminante.
As seringas e agulhas utilizadas em processos de assistência à saúde, inclusive as usadas na coleta laboratorial de amostra de paciente e os demais resíduos perfurocortantes não necessitam de tratamento.
COMO MINIMIZAR A GERACAO DE RESÍDUOS (IDÉIAS)
- Realizar
diagnostico situacional para que seja possível a conscientização sobre a
geração de resíduos dentro do laboratório;
- Exposição
de dados (quantificação do volume de resíduos gerados mensalmente ou até mesmo
semanalmente), com intuito de fazer com que os números de quantidades de
resíduos sejam diminuídos;
-
Além das imagens que vão identificar o tipo de resíduo, implantar um sistema de
separação dos resíduos por cores seguindo o exemplo da coleta seletiva.
-
Fazer a substituição das lâmpadas fluorescentes, por lâmpadas de Led, além de
serem mais econômicas, possuem uma maior duração fazendo com que diminua a
quantidade de resíduos.
-
Fazer a descaracterização dos resíduos e armazenar, com o propósito de diminuir
o volume dos resíduos e eliminar agentes nocivos à saúde.
-
Sempre que possível utilizar somente recipientes e embalagens de plástico com o
intuito de reduzir perfuro cortantes.
IMPACTO AMBIENTAL E RISCOS (saúde pública e meio ambienta)
As
disposições inadequadas dos resíduos podem acarretar graves problemas
ambientais, deve ser seguida de forma correta as fases de segregação, descarte,
acondicionamento, coleta, transporte interno, externo, armazenamento e o
destino final eliminando ou reduzindo o potencial de risco de infecciosidade e
contaminação por produtos tóxicos ou biológicos.
É
importante adotar procedimentos técnicos adequados no manejo dos diferentes
tipos de resíduos gerados por laboratórios, pois se descartados de forma
incorreta podem causar um impacto muito grande como a contaminação do solo com
substancias toxicas e materiais biológicos, podendo contaminar plantações
próximas, rios, lagos prejudicando qualquer ser vivo que entrar em contato com
essa agua.
Os
resíduos perfurocortantes contaminados com patógeno se despejados de forma
incorreta trazem um alto risco aos catadores de lixo, podendo inclusive
disseminar doenças, além de que os resíduos quando separados de forma correta,
beneficia e facilita a coleta e encaminhamento ao destino final, poupando tempo,
mão de obra e diminuindo incidentes ocasionados por quaisquer tipos desses
resíduos gerados, não somente prefurocortantes, mas também resíduos que possuem
contaminantes e potencial para gerar malefícios tanto a saúde quanto ao meio
ambiente.
É notável o conhecimento de vocês. O blog ficou bem transparente. Parabéns!
ResponderExcluirParabéns, gostei muito do texto, está bem objetivo e a forma como foi explicado sobre os impactos e riscos ambientais ficaram bem esclarecidos. Att.: Rafaela Xavier
ResponderExcluirInteressante, gostei bastante, ficou bem objetivo o texto e bem explicativo. Sobre a minimização dos riscos se fosse usado seria de grande proveito. Att.: Lorrany Raíssa
ResponderExcluirExcelente postagem! as tabelas e textos de vcs ficaram super explicativos, nota-se o conhecimento de vcs através do conteúdo.
ResponderExcluirParabéns, realmente é importante um plano para diminuir a geração de resíduos minimizando os impactos ambientais.
ResponderExcluirMuito bom o texto de voces, só acho que no início, quando vocês falaram sobre os tipos de lixo, não era necessário repetir todos eles, apenas os que são gerados no laboratório.
ResponderExcluirTatiana Ferreira
Gostei muito das ideias para minimizas os resíduos gerados e a colocação das tabelas antes de iniciar o texto foi muito boa, pois já mostra como e feito o manejo do lixo no laboratório, parabéns.
ResponderExcluirWalas Abreu
Texto objetivo e claro , esclarecendo as partes importantes! Parabéns !
ResponderExcluirÓtimo, gostei muito das ideias que vocês elaboraram com o intuito de minimizar a geração de resíduos. É uma ação que é mais fácil de realizar e que pode mudar todo cenário ambiental e também reduzir danos ao ser humano !
ResponderExcluirAbordaram de texto de forma clara e objetiva. Gostei das ideias que vocês elaboraram para minimizar os resíduos gerados e da imagem sobre tratamento para cada tipo de resíduo, simplificando como dever ser feito.
ResponderExcluirExcelente post! Gostei muito da explicação de vocês. Muito bom também lembrarem sobre os riscos que os catadores de lixo sofrem com o descarte errado.
ResponderExcluirÓtimo! 👏🏻👏🏻
Muito bom, texto objetivo e claro.
ResponderExcluirAcho que vocês focaram muito na definição que a 306 traz em relação a cada tipo de resíduo e se esqueceram de falar um pouco melhor do tratamento específico que é o q deveria ser enfatizado. O restante da publicação ficou ótimo.
ResponderExcluirParabéns pelo texto, abordaram de forma objetiva. É bem importante saber como é feito cada descarte de lixo corretamente para que os funcionários que irão colher o lixo não tenha risco de acontecer um acidente de trabalho devido á um descarte errado.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTudo muito bem explicado nas formas de tabelas, e ilustrações com imagens. Texto com uma ótima elaboração relatando o quão é importante a coleta, transporte e tratamento.
ResponderExcluirExcelente! Evidenciaram muito bem sobre o tratamento de cada resíduo e tiveram ótimas ideias de como reduzir os resíduos gerados.
ResponderExcluirExcelente abordagem sobre o impacto ambiental, a importância do descarte correto desse lixo pra saúde da população como um todo.
ResponderExcluirExcelente texto! Assim podemos visualizar de forma clar e visualizar os riscos ambientais e quais fatores faz para minimizar e reduzir danos .
ResponderExcluirFoi feito muito bem a abordagem para minimizar os danos que pode acontecer. Conteúdo muito bem objetivo! Parabéns
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